terça-feira, 30 de outubro de 2012

Festa de Halloween em Paço dos Negros


No dia em que se comemora mais um dia das bruxas a freguesia do Paço dos Negros organiza uma noite dedicada as bruxas e todos estão convidados porque ela promete ser mais um ano em que bruxas, bruxos, mediuns, morcegos vão celebrar mais um ano de muito terror e suspense. Vai também existir um concurso de máscaras e a melhor ganha um prémio. 


Almeirim recolhe alimentos para os mais necessitados


"Almeirim Ajuda" - Campanha solidária para Recolha de Alimentos - Uma iniciativa da Freguesia de Almeirim

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Apresentação do cavalo lusitano decorre amanhã em Almeirim


Inauguração jardim projectado pelo Arq Ribeiro Telles, seguido de apresentação do cavalo lusitano e noite de fados.

Video sobre o 2º aniversário do Pólo de Benfica do Ribatejo



Reportagem sobre o 2º aniversário do pólo sócio cultural de Benfica do Ribatejo. 
Texto e entrevistas feitas por Nuno Sotto Mayor e imagem e edição de Hugo Figueiredo. Publicado online no jornal Almeirinense. 


Capa do Crime esta semana

Já se encontra à venda e estes são os destaques

domingo, 21 de outubro de 2012

Pólo Cultural de Benfica comemorou 2º aniversário


O Pólo Sócio Cultural de Benfica do Ribatejo comemorou dois anos de existência. A festa da ADIAFA organizada pela Rancho Folclórico de Benfica juntamente com a Família Malfeito Ferreira, contou este ano com o lançamento do livro do Professor Eurico Henriques  " As Origens de Benfica" que partiu através de um convite feito pela rancho. 

A festa durou o dia todo, iniciando com o desfile etnográfico do rancho de Benfica até ao Pólo, onde entregaram ao "patrão" José Malfeito Ferreira a bandeira da Adiafa.  Este gesto recriado agora pelo rancho é uma recriação bastante antiga dos ranchos vindimadores.  
Durante a tarde alguns dos elementos do Rancho mostraram em palco a sua veia artística mostrando a todos os presentes uma recriação da apanha da azeitona . 

O próximo objetivo do Pólo de Benfica nos próximos tempos será aumentar ainda mais o vasto espólio de peças com elevado valor histórico criando um núcleo museológico apostando na sua preservação. 

Texto - Nuno Sotto Mayor e publicado no jornal almeirinense


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Greve da agência Lusa sentida nas redações dos jornais

No final do primeiro de quatro dias de greve dos trabalhadores da agência Lusa, a Antena1 esteve nas redações do jornal i e do Diário de Notícias, onde a paralisação foi sobretudo sentida ao nível dos seus sites na internet.
Na redação do i há quem confesse ter uma sensação de abandono pela falta de notícias da agência Lusa. No site do i as notícias foram mais escassas ao longo do dia.


Na redação do Diário de Notícias a falta da agência Lusa sente-se também no site, mas a aposta na produção própria faz com que não seja sentida no jornal em papel.


O serviço de distribuição de notícias da Lusa está interrompido desde as 8:00. Os trabalhadores iniciaram uma greve de quatro dias contra os cortes de 30% no Orçamento do Estado para 2013.





quinta-feira, 18 de outubro de 2012

"Newsweek" acaba com edição impressa


A revista "Newsweek" vai deixar de ser distribuída em papel, já a partir de janeiro de 2013, 80 anos depois do lançamento da primeira edição. A última edição impressa será posta à venda a 31 de dezembro.
O anúncio foi feito hoje por Tina Brown, diretora da revista norte-americana, que diz que o objetivo é "expandir a presença nos tablets, que tem crescido rapidamente, e online". 
A nova revista, cuja transformação implicará reduções de pessoal, será chamada "Newsweek Global" e será uma edição única, indicada para "uma audiência que quer estar informada sobre os acontecimentos mundiais num contexto sofisticado". 
Tina Brown elogia o jornalismo da "Newsweek" e ressalva que a mudança não afetará a qualidade da publicação, mas diz que a empresa tem de se adaptar aos novos "desafios" e aos novos hábitos de leitura. "Até ao final do ano, é esperado que os utilizadores de tablets nos EUA superem os 70 milhões, número muito superior aos 13 milhões de há dois anos."
A edição paga estará disponível em tablets e através da Internet, enquanto que o site "The Daily Beast" - lançado há quatro anos e entretanto fundido com o site da revista - continuará a ter conteúdos gratuitos, como acontece atualmente. 
O "The Daily Beast" recebe cerca de 15 milhões de visitas únicas por mês, número que cresceu em 70% só no ano passado.

CDS vota a favor do Orçamento


Paulo Portas anuncia, num comunicado enviado às redações esta madrugada, que "o CDS votará o Orçamento de Estado considerando que Portugal não pode ter uma crise política que agravaria, ainda mais, a situação económica e social extremamente sensível que o nosso país atravessa".
O ponto essencial no argumentário de Paulo Portas é que a não aprovação do Orçamento do Estado seria, desde logo, um "incumprimento dos compromissos estabelecidos com os nossos credores". Ou seja, depois do Orçamento, logo se vê; para já não haverá crises.
O comunicado, de quatro pontos, elenca uma série de razões pelas quais o CDS não pode deixar de viabilizar o Orçamento do Estado, mas nunca se pronuncia sobre o conteúdo do documento e as opções orçamentais de Vítor Gaspar. O mais longe que vai é admitir a necessidade de algumas dessas opções serem alteradas, pelo que o CDS promete que, através do seu grupo parlamentar, "contribuirá para melhorar aspetos do Orçamento de Estado até à conclusão do respetivo processo".
Entre as razões invocadas por Paulo Portas para o voto a favor - independentemente do desenho final do documento - está o facto de o CDS "valorizar a estabilidade" quando Portugal está "num momento especialmente crítico", sob assistência financeira. 
"O CDS tem em atenção que Portugal depende desta assistência externa, de que é exemplo o financiamento que deverá ser aprovado na próxima semana", escreve Portas, que continua: "O CDS leva ainda em conta a situação na zona euro, especialmente nalguns Estados-membros, e considera, por isso, que Portugal deve revelar prudência para evitar perigos suplementares". 
Mais: "O CDS sabe ainda que a inexistência de um Orçamento constituiria, em si mesmo, incumprimento dos compromissos estabelecidos com os nossos credores. Face a este quadro de referência o CDS deve colocar acima de tudo o seu dever de responsabilidade perante o país."
Paulo Portas conclui que, "sendo a terceira força política e acreditando nas instituições o CDS sublinha que, sobretudo numa situação de emergência nacional, todos têm um contributo a dar para assegurar a estabilidade política, o consenso nacional e a coesão social em Portugal."
O líder centrista reúne-se amanhã com o grupo parlamentar do CDS, um facto inédito nesta legislatura, para discutirem a tática a adotar no debate orçamental.

Leia o comunicado:


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/cds-vota-a-favor-do-orcamento=f761026#ixzz29ei3ROd8

Lágrimas na partida de enfermeiros emigrantes


Os mais de 20 enfermeiros que partiram esta manhã para o Reino Unido deixaram Portugal com muitas lágrimas. Os jovens saem do país por falta de emprego e desiludidos com o país. 

Pedro Marques, um dos enfermeiro português de 22 anos, antes de partir deixou uma carta ao Presidente da República e pediu-lhe para não criar «um imposto» sobre as lágrimas e sobre a saudade, noticia a Lusa.

«Quero despedir-me de si», lê-se na missiva do enfermeiro portuense, enviada hoje a Cavaco Silva e que tem como título «Carta de despedida à Presidência da República».

O enfermeiro Pedro Marques, que diz sentir-se «expulso» do seu próprio país, implora a Cavaco Silva para que não crie um «imposto sobre as lágrimas e muito menos sobre a saudade» e apela ao Presidente da República para que permita poder regressar um dia a Portugal. 

«Permita-me chorar, odiar este país por minutos que sejam, por não me permitir viver no meu país, trabalhar no meu país, envelhecer no meu país. Permita-me sentir falta do cheiro a mar, do sol, da comida, dos campos da minha aldeia», lê-se.

Em entrevista à Lusa, Pedro Marques conta que vai ser enfermeiro num hospital público de Northampton, a 100 quilómetros de Londres, que vai ganhar cerca de 2000 euros por mês com condições de progressão na carreira, mas diz também que parte triste por «abandonar Portugal» e a «família».

Na mala, Pedro vai levar a bandeira de Portugal, ao pescoço leva um cachecol de Portugal e como companhia leva mais 24 amigos que emigram no mesmo dia

Mónica Ascensão, enfermeira de 21 anos, é uma das companheiras de Pedro na diáspora.

«Adoro o meu país, mas tenho de emigrar, porque não tenho outra hipótese, porque quero a minha independência, quero voar sozinha», conta Mónica, emocionada, pedindo ao Presidente da República e aos governantes de Portugal para que «se preocupem um pouco mais com a geração que está agora a começar a trabalhar».

«Adoraria retribuir ao meu país tudo aquilo que o país deu de bom», diz, acrescentando que está «zangada» com os governantes, porque o «país não a quer mais».

Pedro Marques não pretende que o Presidente da República lhe responda. 

«Sei que ser político obriga a ser politicamente correto, que me desejará boa sorte, felicidades. Prefiro ouvir isso de quem o diz com uma lágrima no coração, com o desejo ardente de que de facto essa sorte exista no meu caminho», lê-se na carta de despedida do filho de uma família de emigrantes que se quis despedir de Cavaco Silva

Dar Sangue pode salvar vidas


Capa do crime

Já nas bancas

terça-feira, 16 de outubro de 2012

CDS discutiu saída do Governo


Paulo Portas chamou ontem à noite, ao Largo do Caldas, a direção do CDS, para uma reunião de emergência sobre o Orçamento do Estado e o futuro da coligação. Segundo o Expresso apurou, no encontro foram abertamente discutidas todas as saídas possíveis para a atual crise na coligação, agravada ontem pela conferência de imprensa de Vítor Gaspar sobre o Oorçamento do Estado de 2013. O CDS está contra a proposta de Orçamento e um dos cenários mais debatidos na reunião foi a rutura da coligação.
Contudo, apesar das cerca de quatro horas de discussão, o encontro foi inconclusivo. Os quinze dirigentes chamados à sede do partido trocaram argumentos a favor e contra o abandono do Governo, tendo ficado evidente que, embora essa seja a vontade de muitos, se trata de um cenário com demasiados riscos, pois ninguém sabe quais poderão ser as consequências de uma crise política neste momento.
O próprio Paulo Portas terá chamado a atenção para as enormes incertezas a nível europeu - sobretudo em relação à Grécia e à Espanha - e para a fragilidade em que ficaria o país caso pusesse em risco as próximas tranches e avaliações da troika.
Os dirigentes centristas sairam da sede do partido, de rosto fechado, cerca da 1h30 da madrugada.

"Gaspar é o foco do problema"


A inflexibilidade de Vítor Gaspar e Pedro Passos Coelho em relação às medidas fiscais mais duras do Orçamento - sobretudo os novos escalões e tabelas do IRS - obrigou o CDS a pôr tudo em causa e repensar o seu papel na coligação. Gaspar e Passos não só não recuaram no Conselho de Ministros decisivo, na segunda-feira de manhã, como o ministro das Finanças vincou ainda mais a sua intransigência na conferência de imprensa de apresentação do documento, ao afirmar que este "é o Orçamento possível" e que "a nossa margem de manobra para decisão unilateral é inexistente".
"Recusar este Orçamento do Estado é recusar o programa de ajustamento e escolher uma via muito arriscada para Portugal", frisou o ministro das Finanças, no que foi entendido como um aviso direitinho para o parceiro de coligação.
Ao longo da reunião desta noite, foi patente a rutura do CDS com o ministro das Finanças, acusado de ser "o foco do problema" na coligação. Pela sua inflexibilidade face às alternativas sugeridas, mas também pela incapacidade que tem demonstrado de acertar nas contas e justificar os sucessivos erros das suas previsões.
Esta manhã, Vítor Gaspar reúne-se no Parlamento com as bancadas do PSD e do CDS, e vários deputados centristas prometem desafiar o ministro em relação à possibilidade de mexer no Orçamento do Estado e substituir algumas medidas fiscais por alternativas de corte na despesa. "Não esperem de mim que aceite que este Orçamento de Estado é, tal como está, inalterável. E terei oportunidade de o dizer diretamente ao ministro das Finanças", escreveu ontem o deputado Adolfo Mesquita Nunes, na rede social Facebook.
João Almeida, porta-voz do partido, escreveu, também no Facebook, que  "qualquer Orçamento tem margem para ser alterado no Parlamento. Negá-lo é negar o fundamento do parlamentarismo e do sistema democrático". Na mesma rede social, os deputados Michael Seufert e João Gonçalves Pereira também alinharam pelo mesmo diapasão.

26º Prova vinte quilómetros de Almeirim decorre dia 28 Outubro


XXVI prova - Rota Sopa da Pedra, organizada pela Asssociação 20 Km de Almeirim decorre no próximo dia 28 de Outubro.  As inscrições ainda se encontram abertas e para mais informações e para se inscreverem basta aceder ao site dos 20 Km de Almeirim e descarregar o formulário.  O site é http://20kms.almeirim.org/

sábado, 13 de outubro de 2012

A parte do discurso que Passos Coelho não leu

Pedro Passos Coelho abriu ontem o debate quinzenal lendo uma intervenção escrita - o que não é habitual no primeiro-ministro neste tipo de debates -, mas deixou a última parte do discurso por ler. Precisamente a única secção do discurso em que o chefe do Governo falava do Orçamento do Estado, que foi ontem informalmente divulgado à comunicação social.
Passos leu apenas a parte do discurso sobre os desafios da Europa, pois o debate desta manhã é de preparação do próximo Conselho Europeu.
Na sua pergunta ao PM, toda focada na questão do aumento de impostos, Jerónimo de Sousa chamou a atenção para essa omissão. O Expresso transcreve a parte do discurso que Passos não leu, mas que foi distribuída aos jornalistas.
"Mas o que temos de fazer exige no momento atual custos e sacrifícios que também não podemos minimizar. O esforço que o Orçamento do Estado para 2013 implicará para todos os portugueses, principalmente para os que têm mais meios para lhe corresponder e para o próprio Estado, é a nossa resposta para salvaguardar a presença europeia, as instituições do Estado social e as condições de recuperação da economia nacional. As opções são extremamente limitadas e os nossos graus de liberdade são reduzidos. Nessa medida, explorámos todas as combinações e alternativas, procurando as que, cumprindo as nossas metas, fossem também menos pesadas no presente e mais eficientes no futuro. Ninguém nos pode acusar de não ter ponderado nem tentado as diferentes possibilidades. Era esse o nosso dever para com os portugueses e era essa a nossa obrigação diante dos sacrifícios e da determinação de que todos os dias dão provas."

IRS não está fechado


Duas longas reuniões do Governo para ultimar o Orçamento do Estado, esta semana, todos os ministros, à exceção de Passos Coelho e Vítor Gaspar, criticaram ou levantaram sérias reservas sobre o caminho escolhido para as contas do Estado no ano que vem - e o impacto perigoso do "enorme aumento de impostos". Paulo Portas liderou a procura de alternativas.
As reuniões terminaram sem acordo sobre uma questão essencial: os novos escalões de IRS. E a fuga de informação sobre as novas tabelas, na quinta-feira à tarde, fez estalar o verniz na coligação.
Num clima de desconfiança total, os centristas queixam-se de traição e os sociais-democratas idem. 
O IRS pode mudar até segunda-feira -  os escalões mais baixos deverão ser alargados -, e a taxa extraordinária pode descer meio por cento. Os ministros estudam, hoje e amanhã, mais cortes na despesa.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Video da Palestra sobre Terramoto que decorreu ontem em Almeirim na Biblioteca


Video - Parte da Palestra sobre terramoto que encerrou as comemorações do dia internacional para a redução de catástrofes. Orador - Telmo Ferreira, Adjunto dos BVA e trabalhador no Comando Distrital de Operações de Socorro, Almeirim. 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Palestra sobre terramoto encerra comemorações do dia internacional para a redução de catástrofes



"E se o Terramoto de 1755 Acontecesse Hoje?" 
Qual seria a Nossa Reacção ? Estas e outras perguntas vão ser respondidas hoje à noite durante a palestra que decorre na Biblioteca Municipal Marquesa de Cadaval, em Almeirim. Este tema está integrado nas comemorações do dia internacional para a redução de catástrofe. 

Escrito por: Nuno Sotto Mayor 


Capa do Crime desta semana

Já nas bancas 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Subida da idade da reforma não afetará pedidos deste ano dos funcionários públicos - Hélder Rosalino


O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, garantiu hoje que quem efetuar o pedido de reforma até ao final do ano não será penalizado pelas novas regras.
"A quem fez o pedido este ano serão aplicadas as regras em vigor este ano, independentemente da data de decisão do pedido", garantiu o governante aos jornalistas, referindo-se à antecipação da idade da reforma para 65 anos proposta aos sindicatos.
Relativamente a mexidas na fórmula de cálculo, que poderão penalizar mais os novos aposentados, Helder Rosalino esclarece que a matéria "está ainda em discussão", mas disse acreditar não haver motivos para uma corrida às reformas até ao final do ano.


Mais de meio milhão de imóveis têm isenção de IMI


A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) revelou hoje que há 565.534 imóveis urbanos com isenção permanente de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
Depois de feita a reavaliação dos imóveis urbanos em curso, Portugal será, segundo aquela associação, o segundo país da União Europeia que mais tributa o património imobiliário, a seguir a Dinamarca.
Luis Lima, presidente da APEMIP, disse hoje durante a apresentação pública de um estudo sobre o mercado imobiliário e a tributação do património, que se irá bater pela manutenção da cláusula de salvaguarda. Essa cláusula, que o Governo anunciou que iria abolir, prevê que os aumentos de IMI resultantes da reavaliação de imóveis não seja superior a 75 euros até 2015.
O presidente da APEMIP lembrou ainda que o impacto do aumento do IMI chegará rapidamente à banca, que tem atualmente 114 mil milhões de euros em crédito hipotecário. Ou seja, o próprio sistema bancário poderá ser fortemente abalado pelo aumento do IMI que, segundo, Luis Lima, irá depreciar fortemente o valor dos ativos imobiliários.


Fonte - Expresso

Ministros tentam fechar hoje o Orçamento


O Conselho de Ministros reúne-se hoje para prosseguir a preparação da proposta de Orçamento do Estado para 2013, em reunião ordinária antecipada de quinta para quarta-feira, devido à agenda do ministro das Finanças. Na quinta-feira, Vítor Gaspar vai participar no encontro anual do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, no Japão.
Na reunião de hoje, que teve início às 8h, serão debatidos outros diplomas para além da proposta orçamental do Governo para o próximo ano, não estando ainda definido se haverá conferência de imprensa no final ou apenas um comunicado.
O Governo deverá entregar a proposta de Orçamento para 2013 na Assembleia da República na próxima segunda-feira, dia 15 de outubro.
Na passada segunda-feira, o primeiro-ministro Passos Coelho anunciou que a preparação da proposta do Orçamento do Estado para 2013 seria concluída hoje, depois de o Conselho de Ministros já se ter reunido extraordinariamente no domingo e na passada quarta-feira, reuniões que terminaram sem conferências de imprensa finais e sem qualquer comunicado.

Orçamento vai ser "difícil, mas justo" 


Na mesma ocasião, Passos Coelho afirmou que o Orçamento do Estado para 2013 vai ser "difícil", mas "mais justo", porque representa "uma divisão mais equitativa e progressiva" dos sacrifícios, antecipando medidas para "o crescimento e a criação de emprego".
"Os portugueses deverão esperar um Orçamento que é de dificuldade, que representa um acréscimo muito significativo da carga fiscal para o próximo ano, mas que não deixa de ser um Orçamento mais justo no sentido da divisão equitativa do esforço que é pedido a todos os portugueses, na medida em que os rendimentos são taxados do ponto de vista fiscal de uma forma mais alargada e mais progressiva", disse.
O primeiro-ministro defendeu que a proposta orçamental para 2013 vai permitir a Portugal "recuperar a autonomia financeira e orçamental" e antecipou que "não deixará de conter também mensagens muito específicas sobre o crescimento e a criação de emprego", não querendo no entanto antecipar essas medidas, que "têm vindo a ser exploradas e trabalhadas ao nível da Concertação Social".

"Público" despede 36 jornalistas

A decisão de despedir 36  jornalistas foi revelada no âmbito do novo projeto de viabilização da empresa. O documento abrange ainda o despedimento de 12 trabalhadores de outras áreas do título.
A Sonaecom justificou estas medidas com "o imperativo de assegurar a sustentabilidade" do projeto. De acordo com o comunicado divulgado pela empresa, o plano de viabilidade do "Público" prevê "uma redução da estrutura de custos em cerca de €3,5 milhões por ano".
Para esta tarde está convocado um plenário de trabalhadores do "Público" para discutir esta proposta da administração.
O processo de reestruturação em curso no "Público" decorre dos crónicos problemas financeiros que o jornal vem apresentando desde a sua fundação. Só nos últimos cinco anos - e apesar dos vários processos e reestruturação e de corte de custos promovidos internamente - o prejuízo acumulado do "Público" ronda os 13 milhões de euros.
Recorde-se que já no final de 2011 a administração do título tinha avançado com uma proposta de lay-off de 21 trabalhadores e de redução salarial temporária a todos os trabalhadores com salários acima dos 1600 euros. O objetivo era atingir uma poupança anual de dois milhões nas despesas do jornal.
Essa proposta viria, no entanto, a ser retirada, depois de ter sido chumbada por unanimidade pelos trabalhadores do "Público". Em contrapartida, a administração do jornal avançou com um corte mais alargado e mais prolongado nos vencimentos dos funcionários do jornal.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Cavaco Silva: "Os políticos não podem ignorar a voz do povo"


Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, considera que as medidas de austeridade aprovadas em Portugal têm "obviamente" um "efeito recessivo" e as que as expectativas dos empresários "não são muito positivas", numa entrevista ao jornal espanhol "Expansión".
Na entrevista publicada na edição de hoje do jornal económico mais lido em Espanha, Cavaco Silva é questionado sobre a situação económica em Portugal, reconhece a contestação nas ruas e afirma que "os políticos não podem ignorar a voz do povo".
O chefe de Estado português considera ainda que a União Europeia e o Banco Central Europeu (BCE) "tendem a reagir tarde", defende um papel mais interventivo do banco central na compra de dívida soberana e considera que a chanceler alemã Angela Merkel deveria ser "mais consistente" na defesa da moeda única.
Cavaco Silva escusa-se a avaliar as últimas medidas anunciadas pelo Governo português, remetendo mais explicações para o ministro das Finanças, mas recorda que a última avaliação da troika confirmou que "Portugal teria dificuldade em cumprir os objetivos de redução de défice orçamental como resultado da alteração da conjuntura internacional".

Empresários pessimistas


Questionado sobre se as medidas de austeridade agravam a recessão, o Presidente da República é lacónico: "obviamente, já que são medidas com efeito recessivo que afetam o rendimento dos cidadãos e, como tal, o consumo".
"E as expectativas dos empresários não são muito positivas", acrescenta.
Apesar disso, Cavaco Silva destaca, entre os dados positivos, as melhorias verificadas no saldo da balança comercial e a "consolidação orçamental", apontando como um dos fatores negativos "um forte aumento do desemprego, sobretudo entre os jovens, onde atinge os 35 por cento".
"Dentro de todo este processo tão duro, devo reconhecer o grande sentido de responsabilidade do povo português", afirma.

Manifestações pacíficas


Questionado sobre o que diria aos portugueses que têm manifestado a sua voz crítica das políticas do Governo, Cavaco Silva afirma que "Portugal é uma democracia e as manifestações podem fazer-se se cumprem a lei. Os políticos não podem ignorar a voz do povo".
"Efetivamente, em Portugal, tem havido fortes manifestações nas ruas, mas sem nenhuma violência. O povo português está a demonstrar um grande sentido cívico. E neste contexto eu sempre recordo uma ideia chave: a justiça e a equidade na partilha dos sacrifícios. Muitos cidadãos acreditam que não é assim e, de facto, o Governo reverteu algumas das medidas inicialmente apresentadas pela troika", sublinha.
O chefe de Estado cita como exemplo o recuo na TSU, medida "muito mal recebida", algo que "o Governo teve a humildade de o reconhecer".
Sobre a política europeia, Cavaco Silva considerou que "as instituições europeias, incluindo o BCE, têm uma tendência a chegar tarde", considerando que o BCE "deveria ter disponibilidade para comprar de forma ilimitada dívida soberana no mercado secundário".
"Isso, claro, a troco de que os países apoiados conduzam políticas que levem à estabilidade das finanças públicas", afirmou.
"Mas, sobretudo, a missão do BCE deve ser de garantir a irreversibilidade do euro. Dito isto, é um absurdo que alguns países se financiem a taxas negativas e outros paguem acima de 6 por cento", considerou, sublinhando que o atraso na atuação alimentou a especulação.

"Egoísmos nacionais"


Questionado sobre a "atitude" de Angela Merkel, Cavaco Silva afirma que há que reconhecer "que os egoísmos nacionais cresceram muito nos últimos anos e a solidariedade desceu".
Ainda que acredite que Merkel "tem uma vontade firme de combater a crise do euro", Cavaco Silva admite que "gostaria que Merkel fosse mais consistente na sua defesa".
"Talvez tenhamos que compreender os seus problemas políticos internos", disse.
Sobre a situação em Espanha e especialmente sobre o movimento independentista na Catalunha, Cavaco Silva considera que "Portugal é um Estado-nação quase perfeito, com a mesma língua, sem diferenças culturais significativas" pelo que seria difícil "compreender qualquer desmembramento de um Estado europeu".
No entanto deixa algumas referências ao modelo de Estado espanhol, nomeadamente às diferenças entre as comunidades autónomas no que toca a negócios.
"Alguns empresários portugueses informaram-me que as normas que têm que cumprir numa comunidade autónoma são diferentes das demais. Se é assim não existe um verdadeiro mercado interno", disse.
Sobre a situação económica, Cavaco Silva considerou que o Governo espanhol "foi muito valente" na aplicação das reformas económicas e recordou que Espanha é um "parceiro comercial insubstituível".


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/cavaco-silva-os-politicos-nao-podem-ignorar-a-voz-do-povo=f758574#ixzz28iats7kt

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Pólo Sócio Cultural de Benfica comemora dois anos com apresentação do Livro "As Origens de Benfica do Ribatejo" do professor Eurico Henriques


O pólo sócio cultural e museológico de Benfica do Ribatejo  comemora dois anos de existência no próximo dia 20 de Outubro.
Este ano, o aniversário do pólo cultural  de Benfica vai ficar marcado com a apresentação do novo livro  do Professor Eurico Henriques Lopes, historiador e autor de alguns livros sobre a história de Almeirim. O livro fala sobre as origens de Benfica do Ribatejo e é esse o nome da obra.  A hora do lançamento está prevista para as 12.45 que ocorre no recinto do evento.  
Depois da apresentação, segue-se o almoço da ADIAFA que se realiza no Pólo dentro da sala da Adega e da Caldeira que tem um custo de 13 cachos, sendo que,  os bilhetes devem ser reservados através do telefone 919423928.
Durante a tarde, segue-se uma palestra que fica a cargo do professor João Cardoso seguindo-se da projeção de um DVD intitulado "A Mátria do Vinho"O encerramento do aniversário termina com um leilão das grandes marcas de vinho das Quintas parceiras que ajudam a organizar esta festa. 





Programa Completo 

11.30 Cocktail boas vindas do Livro " As Origens - Benfica do Ribatejo" ( Átrio Pólo)

12.00 Concentração dos Ranchos do trabalho e dos Campinos e suas montadas ( Junto Crédito Agrícola)

12.30 Desfile do Crédito Agrícola até ao Pólo, com entrega da Bandeira ao Patrão ( Eng José Manuel Malfeito Ferreira) 

12.45 Apresentação e Lançamento do Livro " As Origens - Benfica do Ribatejo" Pelo Professor Eurico Henriques na Sala Museológica

13.30 Almoço da ADIAFA - (Sala da Adega e da Caldeira)

16.00 Palestra pelo Prof. João Luís Cardoso (Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa): “As mais antigas populações agro-pastoris da região de Benfica do Ribatejo:  resultados das escavações arqueológicas realizadas nos Cortiçóis”

16.30 Projecção do documentário sobre vinhos históricos portugueses “Mother Vine – a Mátria do Vinho”, vencedor do prémio “Paisagens e ambiente” e de uma menção especial em “Património” no 19º International Festival Oenovideo 2012.

17.30 Leilão de vinhos

Nuno Sotto Mayor 

Bandeira ao contrário, gritos e canto lírico












A bandeira de Portugal foi hoje hasteada de pernas para o ar pelo Presidente da Cavaco Silva, na varanda do Município de Lisboa, no início das comemorações do 5 de Outubro que ficaram ainda marcadas por dois protestos, um dos quais singular protagonizado por uma cantora lírica.
Mal a bandeira começou a subir, ouviu-se entre a assistência, quem chamasse a atenção para o facto, mas a bandeira ainda ficou hasteada durante algum tempo para evitar 'dar muito nas vistas', segundo se percebeu na atitude das entidades organizadores que tentaram escapar às câmaras da televisão.
"É o estado do país", ouviu-se entre as pessoas que assistiam à cerimónia, que não deviam chegar a meia centena, ao contráriodo que tem sido hábito em anos anteriores. As circunstâncias em que se deu este erro com a bandeira nacional ainda estão por apurar.

Dois protestos que furaram a segurança 


As comemorações dos 102 anos da implantação da República, dia que deixará de ser ferido nacional,que já estavam a gerar polémica, dado o caráter particular que lhe foi conferido por uma cerimónia à porta fechada, ficaram ainda marcadas por um protesto de duas mulheres, no Pátio da Galé. 
Ainda no final do discurso de Cavaco Silva, uma mulher, que se encontrava no fundo da sala,  começou a protestar dizendo que lhe faltava dinheiro, medicamentos, assistência social e que queria falar com algumas das entidades presentes. 
A mulher de 57 anos dizia-se desesperada com a sua situação de pensionista com 227 euros por mês e que já estaria na miséria completa senão fosse o filho. "As pessoas têm de começar a gritar, as pessoas têm de começar a falar. Tudo isto é um disparate, com esta gente aqui cheia de dinheiro", gritava quando a segurança a tentava por fora da sala. 
Entretanto, irrompe pela sala a cantora líria Ana Maria Pinto a cantar a música "Firmeza" de Lopes-Graça, com um poema de José João Cochofel, terminando com uma grande salva de palmas, parecendo até que a sua intervenção fazia parte do programa das comemorações.
"O meu dever cívico é não cooperar, é resistir. Canto pela alma de Portugal", disse a cantora ao Expresso.
"Canção para Fernando Lopes-Graça pôr em música", assim se chama a letra que Cochofel escreveu e que Ana Maria Pinto escolheu para cantar no Pátio da Galé, onde, quase em privado, se assinalava o dia em que a República foi implantada em Portugal, no ano de 1910.
"Não seja o travor das lágrimas/capaz de embargar-te a voz;/que a boca a sorrir não mate/nos lábios o brado de combate./Olha que a vida nos acena para além da luta./Canta os sonhos com que esperas,/que o espelho da vida nos escuta", é o poema que Cavaco Silva não ouviu, por já ter saído por um das portas laterais. 

Morreu Margarida Marante




















Morreu a jornalista Margarida Marante, aos 53 anos, vítima de ataque cardíaco em sua casa em Lisboa.
Margarida Marante, nascida no dia 28 de junho de 1960, foi uma das mais reconhecidas jornalistas da televisão portuguesa.
Começou a carreira aos 20 anos no semanário o 'Tempo'. Dois anos depois ingressou na RTP. Distinguiu-se nos programas de grande entrevista política.
Margarida Marante entrevistou todos os dirigentes políticos ao longo de três décadas. Foi diretora da revista Elle e, em 1992, integrou a equipa fundadora da SIC, onde apresentou programas como 'Sete à Sexta', 'Contra Corrente', 'Cross Fire' e 'Esta Semana'.
Em 2003 regressou à TSF, estação de rádio onde já tinha colaborado, em 1991, tal como no semanário Expresso. Margarida Marante era licenciada em direito pela Universidade Católica. Tinha três filhos. 

"O nosso sacrifício tem de ter um propósito", diz Cavaco Silva


O Presidente da República frisou hoje que o seu papel é estar acima dos conflitos e advertiu que "o nosso sacrifício tem de ter um propósito" e Portugal uma linha de rumo de médio e longo prazo.
Cavaco Silva falava nas comemorações da República, este ano no Pátio da Galé e não como era tradicional no Largo do Município, após o discurso do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa.
"Nos termos da Constituição, o Presidente da República deve situar-se numa posição suprapartidária, acima das controvérsias políticas que marcam o dia-a-dia, pois só assim poderá ser moderador em caso de conflitos, promotor de consensos, atuar com isenção e imparcialidade", disse o chefe de Estado.
Cavaco Silva salientou que Portugal tem de conseguir a sua autonomia financeira face ao exterior, mas vincou que esse objetivo "ainda não foi alcançado" e que estão a ser pedidos grandes sacrifícios aos portugueses.

Sacrifícios para encontrar um futuro 


"Tão absorvidos que estamos pelas dificuldades do presente que rapidamente podemos perder o sentido do futuro. Por muito difícil que seja o presente, não podemos abdicar de uma linha de rumo que nos sirva de orientação, uma estratégia nacional que antecipe os desafios que iremos enfrentar num horizonte de médio e longo prazo", salientou o Presidente da República.
Neste contexto, o chefe de Estado deixou uma mensagem muito direta: "Se não soubermos o que queremos amanhã, de pouco adiantam os sacrifícios que temos de fazer hoje. O nosso sacrifício tem de ter um propósito, um sentido, uma razão de ser". 
"Não atravessamos dificuldades unicamente para corrigir os erros do passado recente, mas também para encontrar um rumo de futuro", insistiu Cavaco Silva.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Momentos mais quentes e marcantes do debate de hoje


Resumo dos melhores momentos do debate parlamentar de hoje, onde as moções de censura do PCP e do Bloco de Esquerda acabaram chumbadas



O aumento brutal de impostos explicado em 30 segundos



Como José Gomes Ferreira sintetiza na SIC Notícias as consequências do aumento brutal de impostos anunciado ontem pelo Ministro do Estado e das Finanças, Vítor Gaspar. 

Capa do Jornal "O Crime"

Já nas bancas 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Festa das Vindimas em Fazendas de Almeirim dias 6 e 7

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O Rancho Folclórico Infantil de Fazendas de Almeirim e as Velhas Guardas também de Fazendas de Almeirim promovem nos próximos dias 6 e 7 de outubro mais uma Festa das Vindimas. 
O primeiro dia é dedicado ao Folclore infantil com desfile etnográfico às 15h00 desde a Capela até ao pavilhão do Sr. Josué que vai ser o palco dos dois dias da festa. Participam no festival infantil: a Escola de folclore de Santa Marta de Portozelo (Minho), Rancho Infantil e Juvenil Santa Bárbara Mexe (Algarve), Rancho Infantil de Montargil seguido de espetáculo de concertinas. À noite tem lugar um baile à moda antiga com recreação dos bailes de meados do século XX animado pelo grupo “Sons do Ribatejo”.
No dia 16, a tarde começa com o desfile das vindimas seguido do folclore das velhas guardas de Fazendas de Almeirim, Rancho Folclórico Patacão (Algarve), Rancho da Associação Cultural Folclore de Fafe e Grupo de Samora Passado. A noite termina com Fados na voz de Maurício Cordeiro, Paula Teixeira e com os talentos da freguesia. 
Acompanham na guitarra portuguesa, José Manuel Bacalhau, na viola de fado, Alexandre Silva e no Baixo, José Manuel Felício.


Recorde ou veja aqui a fotoreportagem feita o ano passado na festa das vindimas nas fazendas de Almeirim que se encontra na página do blog no face 




Relvas diz que este não é um tempo para competição entre partidos

"O tempo que Portugal atravessa não é um tempo para competição entre partidos. Respeitamos as moções de censura, vamos ter o seu respetivo debate e o Governo vai, mais uma vez, ter oportunidade de demonstrar a importância do caminho que tem sido seguido", afirmou Miguel Relvas aos jornalistas, na Assembleia da República.
Segundo o ministro, "há hoje um reconhecimento internacional da recuperação que Portugal foi capaz de levar a efeito durante o último ano, com sacrifícios, é verdade, com obstáculos, mas é um caminho que os portugueses, no seu conjunto, têm seguido e que trará os seus resultados".
Miguel Relvas advogou que o executivo PSD/CDS-PP "tem o seu caminho bem definido, tem uma estratégia de médio e longo prazo" e manifestou-se convicto de que os resultados positivos serão visíveis no final desta legislatura.
"Há uma certeza que nós temos: no fim desta legislatura Portugal estará seguramente numa situação muito mais confortável do que aquela que encontrámos em 2011", afirmou.
O ministro prestou estas declarações aos jornalistas no final de uma reunião com as direções das bancadas e com os coordenadores do PSD e do CDS-PP para as várias comissões parlamentares, que durou perto de duas horas.