A Unidade Especial
de Polícia, completou cinco anos. No aniversário o Ministro da Administração
Interna deixou bem claro que esta
unidade tem acrescentado valor à PSP e recusou falar sobre a reestruturação das
forças policiais
Esta
unidade composta por 1500 efectivos está dividida por cinco especialidades, designadamente, pelo corpo de
intervenção, grupo sinótecnico, operações especiais, corpo de segurança pessoal
e pelo Centro de Inactivação de Engenhos Explosivos.
Miguel
Macedo, Ministro da Administração Interna (MAI), no discurso que fez na unidade
alusivo ao aniversário fez questão de
frisar o orgulho e o apreço que sente por esta unidade especial: "É com muita satisfação e com uma enorme
honra que assisto a esta celebração. Apesar do momento difícil que o país
atravessa temos que louvar o papel daqueles que sempre souberam estar do lado
da responsabilidade e do zeloso cumprimento do dever".
Afirmou
ainda que, o conjunto de valências técnicas e as qualidades apropriadas não podem ser desperdiçadas e merecem todo o respeito e consideração
do MAI dando o exemplo, da unidade especial do Algarve que foi inaugurada na
semana passada: "num período de tantas carências convém salientar as
conquistas e os avanços que vão acontecendo".
No
final, deixou umas palavra de agradecimentos às várias unidades pelo que elas
tem desempenhado em prol da segurança do
nosso país pois, é fundamental para o seu equilíbrio estratégico: " Conto
com todas as forças de segurança para continuarmos a afirmar um Portugal como
um destino seguro quer para as pessoas quer para os futuros investidores".
Confrontado
com a anunciada reestruturação das forças policiais que passará pela unificação
de algumas forças policiais, Miguel Macedo nem comentou, fugindo assim ao
polémico assunto.
Escrito por Nuno Sotto Mayor e publicado no jornal semanário "o Crime" esta semana
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